Você prefere um esmalte rosa-claro ou um “Preguicinha”? Uma cor vermelha-vibrante ou uma “Desejo intenso”? Hoje você está mais para um azul-escuro ou um “Azulcrinante”?
Foi-se o tempo em que os esmaltes eram escolhidos apenas pelos nomes das cores. Hoje, com aindústria superaquecida, os fabricantes de esmaltes têm investido muita criatividade no batismo de seus produtos.
Através da matéria “Batizando Esmaltes”, da PD#8, a repórter Stephanie Noelle desvendou alguns mistérios sobre o processo de nomeação das cores desses vidrinhos viciantes e coloridos produzidos por marcas brasileiras como a Risqué, Impala e a americana OPI.
“Os nomes ajudam a criar uma conexão emocional com nossos clientes, oferecendo a ‘mensagem em um vidrinho’”, afirma Suzi Weiss-Fischmann, diretora artística e vice-presidente executiva da gigante norte-americana dos esmaltes OPI (eles vendem cerca de 55 milhões de frascos por ano!).
A mesma lógica dessa explicação da Suzi também é seguida pela equipe de criação da Melissa, que procura batizar os seus modelos com nomes que os conectem com a coleção e com o sentimento que aquele design pretende passar.
Nessa matéria, Noelle aproveita para perguntar a Suzi que cor seria ideal para combinar com o nome Plastic Dreams.
A resposta você lê fazendo o download da revista aqui. Mas, aproveitando a deixa...
Que cor você acha que tem tudo a ver com a PD#8?
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