“Costuma-se dizer que Melissa é uma marca que não tem consumidoras; tem fãs. E, para elas, Melissa é uma verdadeira religião.”
Assim começa a matéria na qual a jornalista Duda Porto de Souza foi buscar as melisseiras mais devotas e saber como é viver nesse mundo de plástico, onde a coleção de sapatos pode chegar a impressionantes 350 pares. Esse é o caso de Drika Satkunas, cujas Melissas foram dispostas no estúdio fotográfico como num altar com dez metros de largura e três de altura, produzido pelo top cenógrafo Frank Dezeuxis.
Em comum, as melisseiras entrevistadas relacionam seus modelos com uma série de momentos especiais nas suas vidas. Encontros e desencontros, casamentos e outros rituais. Para elas, Melissa deixa de ser um mero acessório e se transforma num fetiche – segundo Valerie Steele, fetiche é qualquer objeto que ganha uma aura mágica, especial, enfeitiçada.
Sem dúvidas, essa mágica existe e, além de provocar uma louca vontade de colecionismo, uma das coisas mais bacanas de ser melisseira é perceber que, como você, existem milhares de outras pessoas compartilhando a mesma paixão.
Tem coisa melhor?
Não deixem de conferir essa matéria na PD#7!
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